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Atuação

Ativas desde 1992, a frente de trabalho de Criola continua a mesma: a defesa dos direitos humanos e o direito das mulheres negras jovens e adultas. Estamos na linha de frente para combater o racismo patriarcal cis heteronormativo, de mãos dadas com outras mulheres e organizações que, assim como nós, têm buscado formas de reduzir as desigualdades aprofundadas nos últimos anos.

Estamos conectadas com as necessidades do presente, incidindo na política institucional, no sistema de justiça e na consolidação de uma democracia que não conviva com o racismo. Nosso método continua sendo guiado pelas nossas ancestrais, aquelas que não nos deixam esquecer que o caminho é coletivo.

Os objetivos de atuação de Criola são:

Produção de conhecimento

Estudos, pesquisas e levantamentos sobre saúde da mulher, racismo religioso, racismo sistêmico, fechamento do espaço cívico, impacto da pandemia de Covid-19, justiça criminal e Justiça Reprodutiva, violência política e segurança de defensoras de direitos humanos, desenvolvimento primeira infância, entre outros.

Formação e suporte a lideranças negras

Cursos e oficinas voltadas para a incidência política e segurança digital e física das ativistas. Programa de Suporte à Defensoras de Direitos Humanos. Atualização sobre as questões da Diáspora Africana, racismo sistêmico, racismo religioso, Justiça Reprodutiva, mudanças climáticas, violência contra a mulher.

Pressão em instâncias públicas

Ações políticas regionais, nacionais e internacionais em prol dos direitos das meninas e mulheres negras, priorizando as áreas de saúde, educação, meio ambiente e clima, justiça (violência, encarceramento, racismo e todas as formas de discriminação) e segurança de ativistas. Atuação articulada em rede com organizações e movimentos.

Ações políticas no contexto de crises

Atuação com lideranças e grupos locais para ações emergenciais de aceso à direitos, bem como implementação de políticas públicas e o enfrentamento das violências que afetam as meninas e mulheres negras jovens e adultas, cis e trans.

Política de Salvaguarda

Criola assume publicamente seu compromisso com a proteção do público em situação de vulnerabilidade envolvido em seus projetos e ações contra danos causados por suas colaboradoras. Para proteger essas meninas, adolescentes e mulheres negras cis e trans em situação de vulnerabilidade, Criola compromete-se a:

a. Respeitar todas as pessoas igualmente, sem qualquer distinção de raça, sexo, religião, cor, origem nacional ou étnica, língua, estado civil, orientação sexual, idade, condição socioeconômica, deficiência, convicção política ou qualquer outra característica diferenciadora que provoque exclusão.

b. Não tolerar nenhuma conduta que cause ou venha a causar danos às pessoas em situação de vulnerabilidade. E adotará, para isso, todas as medidas ao seu alcance para evitar, no âmbito de qualquer de seus programas, projetos e ações, a ocorrência de danos às meninas, adolescentes e mulheres cis e trans em situação de vulnerabilidade.

c. Estimular a comunicação de qualquer suspeita de dano decorrente da atuação da Instituição ou de seus colaboradores, apurando-a e tomando as providências necessárias para reparar as vítimas, punir os responsáveis e evitar que episódios semelhantes voltem a ocorrer.

Qualquer pessoa poderá apresentar denúncia de violação desta política para a Comissão de Salvaguardas - podendo ser anônima ou com identificação. Os contatos podem ser feitos via e-mail salvaguarda@criola.org.br ou pelo endereço Av. Presidente Vargas, 482, sobreloja 203. Centro. CEP. 20.071.909. Rio de Janeiro, RJ, aos cuidados da Comissão de Salvaguarda.

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