Neste espaço de formação feminista e antirracista para mulheres negras, acesse editais e consulte publicações e conteúdos dedicados a ativistas, gestores públicos e acadêmicos.
Criola e Aliança Midiativista Antirracista (ARMA Alliance) lançam o ebook Práticas de Comunicação Antirracista no Brasil, que reúne estudos, experiências e práticas/formatos comunicacionais inovadores, criativos e disruptivos, produzidos por pessoas negras contra o racismo patriarcal cisheteronormativo histórico, sistêmico e cotidiano na sociedade brasileira.
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Para reafirmar que a CIRDI pode ser utilizada tanto pelos movimentos sociais, como por operadores do direito, Criola organiza a obra “Contribuições para a Defesa dos Direitos da População Negra: Conhecendo a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e formas Correlatas de Intolerância”, com textos de especialistas de diversas áreas de atuação.
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Como forma de denunciar as graves violações de direitos humanos praticadas pelas polícias no Brasil, Criola apresentou e denunciou o quadro das violências as quais mulheres cis e trans estão submetidas e as recomendações de ações e estratégias necessárias para combater essas violências, através do Relatório Impacto da Violência Produzida pelas Polícias Brasileiras Contra as Mulheres Negras Cis e Trans, direcionado ao Mecanismo especializado para promover a justiça racial e a igualdade na aplicação da lei (EMLER).
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A publicação Racismo Religioso: novas lentes às violações relacionadas à crescente ten- são entre liberdade religiosa e liberdade de expressão e crença integra projeto com mesmo nome coordenado por Criola, Conectas e Portal Catarinas. A iniciativa envolveu a promoção de um ciclo de debates sobre racismo religioso e seu impacto junto à população negra, aos povos indígenas e outros grupos sociais afetados pela violência e pela violação dos direitos.
Resultado de encontros realizados por Criola com mulheres negras cis e trans de diversas regiões do país, entre 2022 e 2023, no âmbito do Projeto Mulheres Negras Construindo o Futuro com Justiça Climática, financiado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS). O documento demonstra como Estado e sociedade civil podem atuar conjuntamente em direção ao compromisso de construir pautas e políticas sistemáticas sustentáveis, adotando como ponto chave a necessidade de superar o racismo, sexismo e todas as formas de discriminação responsáveis pela negação da humanidade de mulheres e homens negros.
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